Em 2017 uma das grandes aspirações da Fundação tornou-se
realidade: a horta. Começou
acanhada, num cantinho de um imenso espaço ocioso e insalubre, pelas mãos
da incansável e valorosa voluntária da Fundação, Nami Kawahata Picetti, e de um dos apenados. Inspirados pelos resultados, a
Direção do Patronato e o Presidente da Fundação não mediram
esforços para ampliar o projeto da horta. Para tanto, a
Fundação buscou apoio da construtora Melnick e da Cia Zaffari, para
viabilizar o cultivo da horta no terreno antes subaproveitado e insalubre, além
de investir recursos financeiros para construção da estufa. Por sua vez, a
Direção do Patronato designou para capitanear e orientar o trabalho dos
internos o capacitado e entusiasta do projeto, o servidor da Susepe,
Gefferson de Marco Echevengua, que, em parceria com a voluntária
Nami Kawahata Picetti, e mão de obra
prisional, vem realizando um primoroso trabalho. A produção de
hortaliças está, já há alguns. meses, abastecendo a cozinha dos
internos e dos funcionários do Patronato. A produção excedente tem sido
destinada ao Presídio Feminino Madre Peletier e ao Banco de Alimentos.
FOTOS DA ÁREA ANTES DO CULTIVO DA HORTA
FOTOS ATUAIS